
Com ar tristonho afinou a viola.

Mas rápidamente, pôs um sorriso e soltou um reggae em brasileiro.
Cheio de ritmo, de vida e com uma voz
que encoava por toda a Rua Augusta.
Adorei.

Mais uns passos e o Homem Estátua, olhando timidamente para o
balde onde uma moedinha teimava em não cair.
Olá Chris;
ResponderEliminarAs ruas de Lisboa, como outras ruas das grandes cidades desta Europa "velhinha" mas sempre jovem porque teima em não enrugar, tem os seus artistas, esses artistas anónimos que fazem a cultura de rua existir para bem dos passantes.
Sempre apreciei este tipo de cultura que deveria contar mais com a compreensão das pessoas e apoiadas pelas autoridades das respetivas cidades.
Parabéns pelas fotos e pelo tema.
bjs.