Roda, roda oleiro, roda nas voltas da vida,
na vida que rodopia, rodopia e vai girando.
Tal como a tua roda, oleiro, também eu rodo na vida.
Na vida que não pára, que muda, que gira e rodopia num frenesim sem limite.
E assim girando, conduzo esta roda, alegremente, sofregamente,
pedindo a cada volta para que a roda não pare.
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